De alunos a professores: granberyenses do Direito contam suas trajetórias na instituição
Além de terem optado pela docência, os professores do curso de Direito da Faculdade Metodista Granbery, Ana Lúcia Damascena, Bruno Farage da Costa Felipe e Guilherme Madeira Martins, possuem outras escolhas em comum: ambos cursaram Direito no Granbery e atualmente fazem parte do excelente quadro de professores da graduação da instituição.
Em entrevista, o trio granberyense conta como foram suas trajetórias acadêmicas e porque escolheram o Granbery. Confira!
Granbery: Por que optaram em estudar na Faculdade Metodista Granbery?
Ana Lúcia Damascena: O perfil dos docentes, a seriedade e a tradição da instituição me fizeram optar pelo Granbery sem pensar duas vezes.
Bruno Farage da Costa Felipe: Quando decidi pela Faculdade Metodista Granbery, o curso de Direito era muito recente. Além da tradição da instituição como referência em Juiz de Fora, o corpo docente em atuação, assim como a biblioteca que era, e ainda é parâmetro na cidade. A estrutura e o ambiente próprio de uma academia de ensino pesaram muito em minha escolha.
Guilherme Madeira Martins: Estudei no Granbery a minha vida inteira. Não me lembro exatamente quando, mas iniciei meus estudos na instituição no maternal e segui até a faculdade. Gosto tanto, que nunca cogitei em sair. Somando tudo, tenho mais ou menos 26 anos de casa.
G: Quais os diferenciais que a instituição ofereceu e como auxiliou em suas formações?
Ana Lúcia: Professores dedicados e valorizados no âmbito educacional, monitoria para acompanhamento dos alunos e horas de atendimento diretamente com docentes, a fim de esclarecer dúvidas. Biblioteca atualizada, atendimento do Núcleo de Prática Jurídica, palestras e eventos realizados por conferentes reconhecidos nacionalmente.
Bruno: O curso de Direito sempre manteve um alto padrão do corpo docente. Investimento em bolsas, monitorias essenciais, a estrutura, instalações amplas e propícias para o estudo, auxiliaram diretamente em minha formação como profissional.
Guilherme: Difícil responder a essa pergunta. Dos meus 31 anos, o Granbery esteve presente em 26 deles. Sou quem sou graças aos meus pais e a instituição. Falando especificamente da faculdade de Direito, ela foi fundamental em minha formação não só em razão ao excelente ensino, mas pela forma como fui “abraçado” por todos em minha volta. No Granbery, um aluno, mesmo com pouco tempo de instituição, já consegue perceber o quanto é especial e valorizado. O apoio que sempre recebi da coordenação e dos professores, foi fundamental para mim, e hoje como professor, sempre tento fazer o mesmo para os meus alunos. Desde o primeiro período da faculdade pude ter experiências que não teria em outro lugar: fui monitor, participei de vários grupos de estudos, publiquei mais de um artigo científico, palestrei em uma Semana Jurídica, tudo isso enquanto aluno! Desse jeito foi “fácil” entrar no mestrado. O Granbery me permitiu construir um ótimo currículo ainda enquanto aluno.
G: Quando alunos vocês já sonhavam em ser professores?
Ana Lúcia Damascena: Desde o primeiro período fui influenciada pela postura dos meus professores, os quais me serviram de exemplo e inspiração em minha escolha profissional.
Bruno: Iniciei meus estudos em Direito, sem saber ao certo em qual área gostaria de atuar. O contato com os professores, suas paixões pelo ensino e pesquisa, influenciaram muito em minha escolha.
Guilherme: Tomei essa decisão no segundo período da faculdade, após assistir uma palestra na Semana Jurídica. O palestrante foi o professor Adrian Sgarbi, da PUC-Rio, lembro-me de ter pensado: “Quero estudar com ele no mestrado e quero ser professor”. Para minha alegria, consegui realizar as duas coisas.
G: Quando iniciaram suas carreiras acadêmicas? E como começaram a lecionar no Granbery?
Ana Lúcia: Eu escolhi o Granbery e o Granbery me escolheu. Fui convidada pela professora Isaura Barbosa que, gentilmente, me deu a oportunidade de lecionar as disciplinas de Direito Público (Administrativo e Tributário) em virtude do meu desempenho acadêmico e devido a minha trajetória como aluna na instituição, bem como minha experiência profissional na Prefeitura de juiz de Fora.
Bruno: Em 2013, iniciei meu mestrado em direito na UERJ. No ano seguinte, lecionei na mesma instituição, na condição de estagiário docente. Foi uma experiência gratificante. Quando terminei o mestrado, retornei para a cidade de Juiz de Fora e fui muito bem recebido pela atual coordenadora do curso de direito, professora Isaura Barbosa a qual tenho um carinho e respeito muito grande.
Guilherme: Iniciei minha “carreira acadêmica” no segundo período da faculdade. Fui monitor, participei de grupos de estudos, publiquei artigos... Quando passei no mestrado achei que a minha vida continuaria no Rio de Janeiro; mas, para minha satisfação, após um ano de mestrado eu recebi uma ligação da Joana Machado, minha professora na graduação e coordenadora, na época, a qual me fez o convite para lecionar na Instituição.
G: Qual a importância da instituição em sua vida profissional?
Ana Lúcia: O Granbery a única instituição em que leciono, por opção, como também minha casa de formação. Tenho imenso orgulho em fazer parte dessa equipe.
Bruno: O Granbery tem um papel enorme em minha vida profissional. Primeiramente, por ter me capacitado, a fim de que eu pudesse concorrer com igualdade de condições a um mestrado muito disputado. Os vínculos e parcerias com professores foram fundamentais para a incrementação do meu currículo. Sou eternamente grato com a instituição e espero poder contribuir de forma positiva, como professor, e dar continuidade a um ensino de excelência.
Guilherme: Além da excelente formação que tive, o Granbery foi a primeira instituição a me abrir as portas, profissionalmente falando. Eu guardo até hoje um boné da época do colégio, o qual comprei em meu primeiro ano, época do maternal. Ele é azul marinho; na frente, tem o símbolo do G de ouro e, abaixo, os seguintes escritos: “Granbery, sou parte dessa história”. Tenho um enorme orgulho em ser granberyense e fazer parte de um corpo docente tão respeitado e qualificado.
Texto e fotos: Assessoria de Comunicação