Granberyenses conquistam 2º lugar no Hackathon – UFF
Os alunos Luiz Fernando de Melo Gonçalves, Augusto Machado de Calais e Winicius Cosme de Souza Nascimento, do 5º período do curso de Sistemas de Informação da Faculdade Metodista Granbery (FMG) conquistaram o 2º lugar no pódio do evento “Hackathon no Isolamento Social: Combate à Pandemia da COVID-19”, da Universidade Federal Fluminense (UFF).
O Hackathon, realizado no dia 23 de junho, foi organizado por docentes da UFF com objetivo de despertar nos alunos o interesse por disciplinas voltadas a área da programação, por meio de uma atividade que envolve desafio, engenhosidade e competição saudável. “O evento foi iniciado às 09h com disponibilização dos materiais para trabalho que incluem códigos fontes em Linguagem de Programação Java e o Caderno Desafio, com a apresentação do problema e a especificação das soluções esperadas”, explicou a professora do curso de Sistemas de Informação da FMG, Débora Alvernaz Corrêa, que leciona a disciplina de Desenvolvimento de Aplicações Orientadas a Objetos (utiliza a Linguagem Java).
Ainda de acordo com a professora, a competição terminou às 17h30 e por questões de fair play, professores, orientadores e mentores não tiveram contato com as equipes. “Inclusive, em busca de tornar mais transparente a comunicação entre as equipes e a comissão organizadora, o mestrando em Modelagem Computacional da UFF, Márcio Gevegy, participou da comissão como intermediador para que houvesse o mínimo contato possível, em especial quanto às dúvidas e a preparação do ambiente de desenvolvimento”.
O aluno, Luiz Fernando de Melo Gonçalves, que foi o líder do grupo na competição, contou que a ideia de participar do Hackathon surgiu a partir do incentivo da professora Débora. “Com isso perguntei ao Winicius e ao Augusto se eles topariam participar. E eles aceitaram o desafio, nos inscrevemos e entramos”. Ainda segundo Luiz Fernando, a participação na competição e a conquista do 2º lugar foi inesperada, mas comemorada. “O nosso grupo gostou de participar do Hackathon. Essas oportunidades são excelentes para adquirimos experiência e evoluirmos cada vez mais na programação. Ficamos até surpresos com o resultado, pois a ideia do Hackathon foi bem diferente do que pensamos. A princípio, pensamos que o tema seria mais "livre", alguma coisa que poderíamos criar, alguma solução ou ideia relacionada a essa pandemia, mas encaramos o desafio e no final deu tudo mais que certo. Só queria deixar um agradecimento aos professores que nos ajudaram com as matérias, que nos ensinaram e mostraram vários caminhos dentro desta área tão abundante”, ressaltou.
Para Débora, o envolvimento dos alunos em eventos como o Hackathon é fundamental e o prêmio foi comemorado por todos os professores do curso. “É de grande importância fomentarmos a participação de nossos alunos em eventos externos assim como nas iniciativas internas, promovidas nas parcerias entre os docentes do Granbery. Seja em palestras, minicursos ou mesmo em competições, como foi o Hackathon promovido pela Universidade Federal Fluminense. Os alunos do Granbery bem como os Granberyenses (já formados) têm destaque não somente na região, mas como profissionais em grandes empresas, como funcionários públicos concursados e inclusive em Universidades Federais. Recebemos o prêmio com alegria e com o sentimento de reconhecimento. A dedicação dos alunos, a perseverança e a força de vontade fizeram a diferença, e em minha opinião foram determinantes no desafio”, finaliza.